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Conhecimento Tácito

Muitas vezes realizamos atividades complexas e resolvemos problemas difíceis sem termos uma noção exata da rotina operacional seguida, ou do método de solução aplicado

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Sérgio Lins

Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.

Abril de 2006

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Sumário

1. Contexto em que se justifica o workshop
2. Questões sobre Conhecimento Tácito
3. Objetivo do Workshop
4. O ambiente
5. Conceituação
6. O que dizem os pensadores
7. Casos mais comuns
8. Crítica de assertivas
9. Casos vivenciados
10. Abordagens e estratégias
11. Modelos, métodos, técnicas e ferramentas
12. Construtivismo
13. Sistemas Especialistas
14. Depoimentos
15. Aplicação dos conhecimento adquiridos
16. Referências
    

Sérgio Lins - Abril de 2006

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Contexto em que se justifica o workshop

Na sociedade atual fica cada vez mais evidente que o conhecimento é o mais importante diferencial competitivo para a maioria das organizações.

Um exame das diversas classes de conhecimento organizacional iria destacar o conhecimento contido na mente daqueles que tomam decisões ousadas, ou daqueles que realizam atividades complexas e resolvem difíceis problemas sem uma noção exata da rotina operacional seguida, ou do método de solução aplicado.

Destacaria também aquele conhecimento que faz com que o cliente guarde na lembrança quem o atendeu de forma muito especial, falando a sua linguagem, entendendo suas necessidades e o tratando como se ele fosse único.

Neste contexto, dentre os desafios que surgem destaca-se aquele relativo ao desenvolvimento, propagação e incorporação deste saber na cultura da organização, mas a prioridade vai para o desafio de minimizar as perdas que ocorrem quando os detentores deste tipo de conhecimento são transferidos, promovidos, vão para outra organização, ou morrem.

Sérgio Lins - Abril de 2006

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Questões sobre Conhecimento Tácito

Temos consciência apenas de uma ponta do nosso saber, pois muito do que sabemos não pode ser verbalizado ou escrito através de palavras e compõe o nosso Conhecimento Tácito.

1. Que conhecimento é este?
2. Já se nasce com ele?
3. É diferente de know-how, habilidade, perícia?
4. Como se caracteriza?
5. Existe uma tipologia?
6. Ele tem posição especial na hierarquia DIKW?
7. Como se adquire?
8. Como se usa?
9. Depende de talento?
10. Qual o perfil daqueles que o detém?
11. Ocorre em todas as profissões?
12. Em que ambiente ele prolifera?
13. Como se compartilha?
14. Até que ponto pode ser transferido?
15. Qual a melhor forma de divulgá-lo?
16. Será que pode ser aprendido em algum curso?
17. É possível explicitá-lo para treinamento?
18. Quais os casos mais conhecidos?
19. Tem algo a ver com Inteligência Prática?
20. E com Inteligência Cultural?
21. O que é um "tacitometro"?
22. Como se faz a gestão desse tipo de conhecimento?

Sérgio Lins - Abril de 2006

Objetivo do Workshop

Esse workshop visa preparar o participante para um envolvimento mais completo com os projetos de Gestão do Ambiente de Conhecimento, que enfatizem:

• Prevenção contra perdas de capital humano;
• Classificação e avaliação do conhecimento tácito;
• Transferência eficaz de conhecimento;
• Explicitação do saber até os limites da possibilidade;
• Difusão de métodos para aquisição de conhecimento;
• Tratamento da degradação das especializações;
• Aumento da oferta de know-how e habilidades;
• Compartilhamento do saber pragmático e da perícia;
• Reposição da inteligência prática delocada ou perdida.

Sérgio Lins - Abril de 2006

Agenda

• O ambiente: Exposição e troca de idéias sobre o ambiente e as características das relações interpessoais, interdepartamentais e inter-organizacionais que ocorrem onde prolifera o Conhecimento Tácito.
  
• Conceituação: Determinação das especificidades do CT - Conhecimento Tácito, incluindo seus componentes Proximal(P) e Distal(D) e os desafios do aprendizado individual e organizacional relacionados com o mesmo.
• O que dizem os pensadores: Troca de idéias sobre a epistemologia e teorias de alguns pensadores de renome que trataram do conhecimento, suas especificidades e desafios relativos à sua criação, compartilhamento e transferência.
  
• Casos mais comuns: Exposição e comparação de situações, em diversos ramos de atividade, nas quais se identificam resultados especiais obtidos pelo uso de uma experiência, uma prática, ou um saber difícil de ser repassado para outros indivíduos.
  
• Crítica de assertivas: Discussão sobre afirmações, quase sempre sem fundamentos, abordando crenças, hábitos, preconceitos, valores e paradigmas, relativos a negócios e métodos, que influenciam a aceitação, transferência, desenvolvimento e multiplicação do CT nas organizações.
  
• Casos vivenciados: Exposição e comparação de situações baseadas em experiências dos participantes, nas quais eles conseguem identificar resultados excepcionais decorrentes do CT de um ou mais indivíduos.
  
• Abordagens e estratégias: Considerações sobre formas de tratar os desafios e a inter-relação de forças orientadas para a divulgação e a transferência de CT nas organizações.
  
• Modelos, métodos, técnicas e ferramentas: Considerações sobre hipóteses de fluxos do conhecimento e análise das possibilidades formais de criação de ambiente organizacional para a estimular a divulgação e a transferência de CT.
  
• Construtivismo: Apresentação da abordagem construtivista como paradigma para transferência de conhecimento tácito, considerando as implicações das teorias de alguns pensadores: Bruner, Piaget, Vygotsky, Glasserfeld, e outros.
  
• Sistemas Especialistas: Considerações sobre métodos e técnicas de aquisição e transferência de conhecimento típicas da Engenharia de construção de Sistemas Especialistas.
  
• Depoimentos: Apresentações de práticas de gestão do ambiente de Conhecimento Tácito feitas por convidados externos que se envolveram com as experiências.
  
• Aplicação dos conhecimento adquiridos: Esboço de um projeto de Gestão do Conhecimento que contemple a dimensão tácita do conhecimento organizacional.

Sérgio Lins - Abril de 2006

O ambiente

Exposição e troca de idéias sobre o ambiente e as características das relações interpessoais, interdepartamentais e inter-organizacionais que ocorrem onde prolifera o Conhecimento Tácito.

Tópicos principais:

• Mudanças e quebra de paradigmas;
• Diferenciação competitiva;
• Inovação de processos;
• Capitais de conhecimento.

Conceituação

Determinação das especificidades do Conhecimento Tácito (CT) e estudo da variedade, incluindo seus componentes Proximal(P) e Distal(D) e os desafios do aprendizado individual e organizacional relacionados com o mesmo.


Tópicos principais:

• Conceitos Chave:
• talento, habilidade, competência,
• atitude, comportamento, hábito, cultura,
• instinto, aprendizagem, compreensão,
• percepção, intuição, gestalt, heurística,
• especialização, perícia,
• kow-how, inteligência,
• dado, informação, conhecimento, sabedoria,
• serendipidade, ignorância tácita.
  
• Os componentes P e D da dimensão tácita;
• O mito da aprendizagem pela experiência;
• Riscos na transferência de conhecimento;

Exercício:

• Determinar os componentes P e D em casos de CT de domínio público.

  Exemplos: facilidade para distinguir rostos e vozes; capacidade de identificar músicas a partir das primeiras notas; habilidade dos comediantes imitarem voz e trejeitos de personalidades públicas e celebridades; etc.

Sérgio Lins - Abril de 2006

O que dizem os pensadores

Troca de idéias sobre a epistemologia e teorias de alguns pensadores de renome que trataram do conhecimento, suas especificidades e desafios relativos à sua criação, compartilhamento e transferência.

• Francis Bacon,
• Karl Popper,
• Michael Polanyi,
• Henry Mintzberg,
• Edward De Bono,
• Nonaka & Takeuchi,
• Marvin Minsky,
• Robert Sternberg,
• Collins,
• Peter Senge

• Exercício "jogar" com as idéias dos pensadores mencionados e outros.
  

Sérgio Lins - Abril de 2006

Casos mais comuns

Exposição e comparação de situações, em diversos ramos de atividade, nas quais se identificam resultados especiais obtidos pelo uso de uma experiência, uma prática, ou um saber difícil de ser repassado para outros indivíduos.

Tópicos principais:

• Diferencial competitivo criado;
• Impacto organizacional;
• Formas de aquisição do conhecimento cogitadas;
• Necessidade de divulgação e transferência do CT.

Exercícios:

• Comentar o mestre de luteria que faz os melhores instrumentos; o corretor que fecha mais contratos; o melhor cirurgião plástico; o maior especialista em finanças; o executivo que melhor se relaciona em diversas culturas; etc.
• Caracterizar os casos acima em termos de talento inato, inteligência prática, know-how adquirido, habilidade incorporada, etc., separando o que não é CT em cada caso;
• Medir a "taciticidade" e determinar o que é passível de explicitação nos casos considerados;
• Elaborar uma ficha para especificação genérica de CT.

Sérgio Lins - Abril de 2006

Crítica de assertivas

Discussão sobre afirmações que influenciam a aceitação, transferência, desenvolvimento e multiplicação do Conhecimento Tácito nas organizações.



As assertivas em geral abordam crenças, atitudes, hábitos, preconceitos, valores e paradigmas, são relativas a negócios e métodos e serão classificadas em quatro tipos:

• Organizacionais: O sucesso dos negócios decorrente apenas do talento de alguns e do esforço isolado dos top-performers é um mito; Quando se explicita, compartilha e aprimora o CT, consegue-se acelerar a inovação e a realização de metas de negócios; Por ser difícil de detalhar, copiar, e distribuir, o CT pode ser uma fonte de vantagem competitiva sustentável; etc.
• Conceituais: O CT é elusivo, valioso, inefável, focal, útil, procedural, independente; Muito do que sabemos não pode ser verbalizado ou escrito através de palavras; As dimensões do conhecimento vão muito além de Tácito e Explícito; Conhecimentos tácito e explícito são monísticos; Todo CT é parcialmente explicitável; A experiência acaba transformando o CT em conhecimento arquitetável; etc.
• Comportamentais: Deve-se usar exemplos para que cada um, com esforço pessoal e independente, incorpore o seu próprio CT; Nem sempre estamos conscientes do nosso CT; A nível pessoal não precisamos explicitar o CT para aplicá-lo; etc.
• Metodológicas: Compartilhar CT através da observação, imitação e prática implica abrir mão de uma vantagem competitiva pessoal; É impossível compartilhar o talento, a habilidade e os mecanismos perceptivos inerentes a cada indivíduo, bem como os atalhos, as dicas e a capacidade de improvisar criada pelo constante desafio; O construtivismo é a única saída metodológica para transferência de know-how.

Atenção: algumas assertivas podem ser infundadas

Sérgio Lins - Abril de 2006

Casos vivenciados

Exposição e comparação de situações baseadas em experiências dos participantes, nas quais eles conseguem identificar resultados excepcionais decorrentes do Conhecimento Tácito de um ou mais indivíduos.


Tópicos principais:

• Características de casos em diversas setores de atividades;
• Aspectos da cultura dos indivíduos envolvidos.
• Consciência e reconhecimento do CT na organização.
• Planos adotados para transferência de CT.
• Ameaça ao prestígio com a perda do monopólio do conhecimento;
• Bloqueios ao compartilhamento do que se sabe;
• Método empregado para identificar relevância e valor do CT.

Exercícios:

• Estudo de um caso publicado;
• Estabelecer critérios de relevância para cada caso: estratégica, econômica, financeira, política, pragmática.
• Definir as dimensões do CT relatado em cada caso: área de atividade, objeto considerado, agentes mantenedores, relevância do resultado.

Sérgio Lins - Abril de 2006

Abordagens e estratégias

Considerações sobre formas de tratar os desafios e a inter-relação de forças orientadas para a divulgação e a transferência de CT nas organizações.

Abordagens:

• Temporadas de Incubação,
• Scaffolding,
• Comunidades de prática,
• EthnoventionTM
• Mapeamento de competências.

Estratégias:

• Criação de confiança,
• Visão unificada na colaboração,
• Ênfase no fator Sinergia.

Recursos metodológicos:

• Metáforas,
• Analogias,
• Storytelling,
• Construtivismo.

Exercício: escolher recursos metodológicos, abordagens e estratégias para incentivar a divulgação e o compartilhamento de CT na sua organização.

Sérgio Lins - Abril de 2006

Modelos, métodos, técnicas e ferramentas

Considerações sobre hipóteses de fluxos do conhecimento e análise das possibilidades formais de criação de ambiente organizacional para a estimular a divulgação e a transferência de Conhecimento Tácito.


Modelos:

• Espiral do Conhecimento;
• Knowledge Harvesting: a proprietary solution;
• Agentes de relacionamento próximal-distal;
• Normas ISO9000

Técnicas:

• storytelling,
• mapas conceituais(wiki), mindmapping(wiki),
• brainstorming, brainwriting eletrônico.

Ferramentas:

• Tecnologia para a conversão do conhecimento;
• Tecnologia para compartilhar conhecimento;
• Sistemas Especialistas;
• Técnicas de Aquisição do Conhecimento;
• Agentes Intranet para captura de CT;
• Personal and Peer-to-Peer Knowledge Management;
• Modelagem sistêmica.

Exercício: elaborar proposta para transferência de conhecimento e educação de colaboradores num caso real.

Sérgio Lins - Abril de 2006

Construtivismo

Apresentação da abordagem construtivista como paradigma para transferência de conhecimento tácito, considerando as implicações das teorias de alguns pensadores: Bruner, Piaget, Vygotsky, Glasserfeld e outros.

Tópicos principais:

• Modelo construtivista
• Correntes teóricas
• Construtivismo radical
• Construtivismo social
• Princípios construtivistas
• Scaffolding
• Recomendações

Sérgio Lins - Abril de 2006

Sistemas Especialistas

Considerações sobre métodos e técnicas de aquisição e transferência de conhecimento típicas da Engenharia de construção de Sistemas Especialistas.

Tópicos principais:

• Gestão do Conhecimento e a Inteligência Artificial;
• Sistemas Especilistas (SE) e suas aplicações;
• Conhecimento Tácito requerido no uso de SE;
• Uso de Sistemas Especilistas na explicitação de CT;
• Gargalo da engenharia do conhecimento;
• Bloqueios à captação de conhecimento especializado;
• Uso de SE e outras técnicas para "garimpar" conhecimento no cérebro do especialista;
• Métodos de aquisição de conhecimento para SE: entrevistas diretas com especialistas; leitura profunda da literatura da área; observação da atuação do especialista; análise de gravação do pensar em voz alta do especialista; etc.

Reflexão típica:

• Qual o efeito do pensamento racionalista abaixo sobre os esforços para explicitação de CT?

“só possuímos conhecimento se ele puder ser formulado lingüisticamente e testado com base na experiência ou provado por métodos formais. Todo o resto não pertence ao domínio de conhecimento verdadeiro”

Sérgio Lins - Abril de 2006

Depoimentos

Apresentações de práticas de gestão do ambiente de Conhecimento Tácito feitas por convidados externos que se envolveram com as experiências.




Tópicos:

• Contexto
• Desafios
• Abordagem e metodologia
• Técnicas e ferramentas
• Principais dificuldades
• Fatores de propulsão
• Resultados obtidos

Sérgio Lins - Abril de 2006

Aplicação dos conhecimento adquiridos

Esboço de um projeto de Gestão do Conhecimento que contemple a dimensão tácita do conhecimento organizacional.

• Área
• Hipóteses
• Questões
• Abordagem
• Estratégia
• Modelos
• Método
• Técnicas
• Ferramentas
• Benefícios

Sérgio Lins - Abril de 2006

Referências

Livros

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5. DE BONO, Edward. Wordpower: An Illustrated Dictionary of Vital Words. New York. Penguin Books, 1988.
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11. MINSKY, Marvin. The Society of the Mind. New York: Simon Schuster, 1985.
12. NONAKA, Ikujiro e TAKEUCHI, Hirotaka. Criação de conhecimento na empresa : como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
13. POLANYI, M. Personal Knowledge. Towards a post critical Philosophy. Chicago: University of Chicago Press, 1958.
14. POLANYI, M. The tacit Dimension. Garden City, NY: Doubleday & Co., 1966.
15. REBER, Arthur S. Implicit Learning and Tacit Knowledge. Oxford Psychology Series. 2000.
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17. SCHRAGE, Michael. Shared Minds: The New Technologies of Collaboration. New York: Random House, 1990.
18. SENGE, Peter. A Dança das Mudanças: o desafio de manter o crescimento e o sucesso em organizações que aprendem. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999.
19. SENGE, Peter. A quinta disciplina: caderno de campo. Rio de Janeiro: Editora QualityMark, 1994.
20. STENBERG, R.J. Complex Cognition: The Psychology of Human Thought. New York: Oxford University Press, 2001
21. STERNBERG, R. J., & WAGNER, R. K. Practical Intelligence: Nature and origins of competence in the everyday world. New York: Cambridge University Press, 1986
22. STERNBERG, R. J. Successful Intelligence : How Practical and Creative Intelligence Determine Success in Life. New York: Plume, 1997.
23. STEWART, T.A., CAPITAL INTELECTUAL, A Nova Vantagem Competitiva das Empresas, tradução de Ana Beatriz Rodrigues e Priscila M. Celeste, Rio de Janeiro: Editora Campus, 1998.
24. THOMAS, David C. & INKSON, Kerr. Cultural Intelligence: People Skills for Global Business. Berrett-Koehler Publishers, 2004.
25. TURNER, Stephen. The Social Theory of Practices. Tradition, Tacit Knowledge and Presuppositions. Chicago: University of Chicago Press, 1994.
26. SVEIBY, Karl Erik. The New organizational wealth: managing and measuring knowledge based assets. San Francisco: Berret-Koehler, 1997.
27. VYGOTSKY, L. S. Mind in society: The development of higher psychological processes. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1978.
28. WARDMAN, Kellie T. Criando Organizações que aprendem. São Paulo: Editora Futura, 1996.
29. WATZLAWICK, Paul & WEAKLAND, John & FISH, Richard. Mudança: princípio de formação e resolução de problema. São Paulo: Editora Cultrix, 1977
30. WEI, Chun Choo. The Knowing Organization: How Organizations Use Information To Construct Meaning, Create Knowledge, and Make Decisions. New York: Oxford University Press, 2006.
    
    
    

Artigos e recortes da WEB

1. ARMSTRONG, Scott. Tacit Knowledge: A Critique of Sternberg's Definition. Acessado em 09/04/2005.
2. BACON, Francis. Novum Organum 1620. Aphorisms.
3. COLLINS, H. Tacit Knowledge, trust, and the Q of sapphire
4. Timothy C. Clausner & Jason R. Fox. A Framework and Toolkit for Visualizing Tacit Knowledge. HRL Laboratories, LLC. 3011 Malibu Canyon Road. Malibu, California, 90265, U.S.A.
5. GLASERSFELD, Von, E. An Exposition of Constructivism: Why Some Like it Radical. Scientific Reasoning Research Institute. University of Massachusetts, 2003.
6. TERRA, J. C. C. Gestão do Conhecimento: aspectos conceituais e estudo exploratório sobre as práticas de empresas brasileiras. São Paulo, 1999. Tese (Doutorado)
7. SCHEIN, Edgar H. Three Cultures of Management: The Key to Organizational Learning in the 21st Century, 1999.
8. Tacit knowledge and intuition
9. Exploring management consulting firms as knowledge systems
10. See What You Know - Barbara Bowen PhD
11. Narrative Knowledge - The Use Of Storytelling
12. Storytelling
13. From ISO 9000 to Knowledge Management PART 2
14. Leveraging the usage of information and knowledge
15. Five reasons people don't tell what they know
16. What exactly is Knowledge Mapping?
17. Concept Map About Concept Maps
18. A journey into Constructivism
19. Peer-to-Peer (P2P) Knowledge
20. Delineando as limitações: sistemas especialistas e conhecimento tácito
21. Teaching the Tacit Knowledge of Programming to Novices with Natural Language Tutoring

Sérgio Lins - Abril de 2006